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Imóveis de dois e três quartos devem ganhar espaço em 2014

13/02/2014 - Mercado Imobiliário

Com expectativa de crescimento nas vendas e nos lançamentos em 2014, o mercado imobiliário paulistano prepara o terreno para que novos empreendimentos saiam do papel.

Quem busca apartamentos na planta deverá encontrar mais opções na Barra Funda, Itaim Bibi e Pinheiros, na zona oeste, segundo a empresa de pesquisas Geoimovel, que levantou, a pedido da Folha, os distritos com mais lançamentos previstos.

Na Barra Funda, onde torres ocupam o lugar de galpões industriais, 1.647 unidades são anunciadas como futuro lançamento. A maioria é de médio e alto padrão.

Já no Itaim Bibi, o metro quadrado dos lançamentos custa mais de R$ 15 mil (ante cerca de R$ 8.500 da média da cidade). Ainda assim, há à venda imóveis novos com área que ultrapassa os 200 m².

Pinheiros ganhou impulso com a chegada do metrô ao largo da Batata em 2010, e incorporadoras apostam com força na região.

Quanto ao número de quartos, a perspectiva é de redução da oferta de um-dormitório, após um salto na participação nos lançamentos de 1,4% em 2007 para 24,4% em 2013. A fatia de dois e três-quartos deve crescer.

Se o ritmo de lançamentos de imóveis de um quarto cresceu muito nos últimos anos, os de dois e três é que devem ganhar espaço em 2014.

Essas duas tipologias predominam nos bairros de classe média, com produtos que vão de perfil econômico a alto padrão, voltados normalmente a famílias que têm ou que querem ter filhos.

“É um público sustentável, não especulativo, a quem gostamos muito de vender”, diz o diretor da construtora PDG Mauricio Salles.

Para Enzo Riccetti, diretor da Tecnisa, na cidade, os apartamentos de dois e três dormitórios compactos devem ser o “carro-chefe” dos lançamentos em 2014.

INVESTIMENTO

Antecipando-se ao menor apetite de investidores, principais compradores de imóveis de um quarto, as incorporadoras devem reduzir os lançamentos no segmento.

O investidor hoje tem à disposição aplicações financeiras mais rentáveis, resultado das recentes elevações da taxa básica de juros, a Selic.

A poupança fechou ontem com rendimento mensal de 0,61%. Quem compra imóvel para alugar busca, em geral, cobrar a partir de 0,5% do valor do imóvel ao mês.

“O mercado imobiliário trabalha de forma inversa ao mercado financeiro. Se há aumento na taxa de juros, isso realmente desaquece um pouco o investidor puro na área imobiliária”, diz Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP (sindicato do mercado imobiliário).

Quanto aos imóveis de quatro quartos, a oferta deve permanecer em patamar baixo, mesmo com a redução do estoque após promoções para desovar imóveis encalhados nos últimos anos.

Para Miguel Jorge Filho, administrador da incorporadora Tucumã, a escassez de terrenos grandes em áreas nobres dificulta o lançamento de produtos de altíssimo padrão com mais de 250 m².

O novo Plano Diretor, que deve ser aprovado neste semestre, deverá ter grandes reflexos no mercado a partir de 2015, já que os lançados em 2014 devem, na maioria, ser formados por projetos aprovados sob as regras atuais.

“A tendência com o plano é que os apartamentos nos eixos de transporte público sejam menores”, diz Ricardo Laham, diretor de negócios da Brookfield.

 

 




Fonte: Folha de São Paulo

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